segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Feliz Natal!!!


O Natal é a data mais importante do calendário cristão, quando é celebrado o nascimento do Menino Jesus. Mas quando falamos sobre Natal, podemos abrir um leque de histórias, contos e tradições, que até hoje são transmitidas de geração a geração.
Para que sua festa fique ainda mais bonita e alegre, vamos contar um pouco sobre as histórias que existem por trás de alguns símbolos e enfeites natalinos, e vamos expor o que eles representam para esta época de harmonia e paz entre amigos e familiares.


Árvore de Natal
Muitas histórias são contadas sobre a origem da árvore de Natal, mas tudo indica que sua origem é tipicamente alemã. Hoje, ela é um dos símbolos mais expressivos do Natal e as crianças aguardam ansiosas para ajudar os pais a enfeitá-la com flocos de algodão, fitas, luzes e bolas coloridas. Segundo a lenda, a árvore é a representação de Jesus, que é o tronco, e nós somos os ramos. As bolas e as luzes coloridas representam os frutos por ela produzidos, indicando a nossa caridade e generosidade.


Papai Noel ou São Nicolau
Diz a lenda que São Nicolau era um homem muito rico e muito generoso. Conta-se que ele distribuía dinheiro aos pobres e presenteava as crianças que não tinham com o que se alegrar. Faleceu no dia 6 de dezembro, tornando este dia o Dia de São Nicolau. Esta data é muito lembrada e comemorada em alguns países do oriente, onde os pais ainda presenteiam seus filhos fazendo uma referência a São Nicolau. Por causa da proximidade de sua festa com a data do nascimento de Cristo, acabou-se transferindo lentamente a tradição de presentear as crianças para o dia 25 de dezembro. Os pais costumavam dizer que era São Nicolau quem trazia os presentes do céu. São Nicolau foi se tornando um símbolo natalino e o 1º Papai Noel reconhecido pelo mundo.
Natal é a época do ano em que as pessoas ficam mais cheias de vida, amor, alegria, criando um clima festivo, de paz e fraternidade.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Terceiro Congresso Paulista da Ciência da Saúde.


Acontecerá em São José do Rio Preto-SP, nas dependências do Rio Preto Shopping Center, o Terceiro Congresso Paulista da Ciência da Saúde, onde também acontecerá o Seminário Internacional, nos dias 6, 7 e 8 de março de 2009. Informações no site http://www.cocisa.com.br/ ou http://www.educacaofisica.com.br/. As inscrições já estão abertas e as vagas são limitadas. Inscrições para trabalhos academicos também já podem ser feitas.
Clique no banner ao lado e confira a programação.
fontes: Cocisa




festa de Aniversário de 01 ano da Academia Calypso!


Academia Calypso!!!
No próximo dia 27/12/2008 acontecerá a festa de aniversário de 01 ano da Academia!

Você poderá participar e ainda concorrer a um curso de dança.

Veja como:
-Na compra de 01 ingresso você ganha um curso de dois meses, a escolher. Axé ou Dança de Salão. Estes cursos terão duração de dois meses e serão totalmente gratuitos.
- Você é quem escolhe o curso que deseja fazer.
- Adiquira seu ingresso na academia, ou entre em contato pelo telefone (066)3421-1891. Com a professora Thany Marcela.


fontes: Prof. Thany Marcela

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Doping

A atual definição de doping pela AMA (Agência Mundial Antidoping) envolve três requisitos: aumento artificial da performance, risco à saúde do atleta e contrariedade aos valores do esporte. Quando dois deles estão presentes, o doping é confirmado. A história do doping se funde com a utilização de drogas para o aumento de desempenho físico e mental, para uso laboral, esportivo ou recreativo. Os primeiros registros datam 3.000 anos antes de Cristo, com o uso do ópio pelo povo sumério. No mundo esportivo, o primeiro registro foi durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade (Grécia 300 a.C.). Nessa ocasião, um alucinógeno de cogumelos foi utilizado para o aumento da coragem e da agressividade, visto que os esportes disputados naquela época envolviam essas habilidades. Passando pelo uso de mahuang e mandrágora na China, haxixe e THC pelos Árabes, folhas de coca na América e de cafeína na Europa, historicamente o doping chegou ao ciclismo em 1879, na volta ciclística de seis dias (França), com a mistura de cafeína, éter, álcool e nitroglicerina. Sete anos mais tarde, na Corrida Ciclística de 600 Km (França), um atleta inglês faleceu devido ao uso indiscriminado de estimulantes. O grande impulso no consumo de drogas no meio esportivo ocorreu a partir da sintetização de anfetaminas (estimulantes), em 1919, e dos esteróides anabolizantes, em 1935. Muitos soldados que utilizaram os medicamentos na Segunda Guerra Mundial, ao regressarem aos seus paises, tornaram-se atletas ou treinadores, e se encarregaram de difundir o consumo. Assim como o ciclismo foi um dos pioneiros no uso do doping, também foi no controle de doping. A Federação Ciclística da Bélgica, em 1965, tomou uma iniciativa fundamental: iniciou a divulgação dos resultados dos seus controles positivos, em meio a protestos de varias entidades esportivas e grupos de atletas, em uma época de muita polemica em relação à adoção aos procedimentos de controle. O controle de doping luta contra esse déficit histórico, visto que as primeiras publicações do Comitê Olímpico Internacional sobre os esteróides anabolizantes datam de 1939, além da primeira Comissão Antidoping ter ocorrido somente em 1967. Nos Jogos Olímpicos de 1968, estimou-se que 33% dos atletas utilizaram substâncias proibidas. A fim de combater esse mal, a criação da Agência Mundial Antidoping, em 2003, foi um esforço bem sucedido das autoridades esportivas. A AMA unificou as iniciativas em favor do progresso dos métodos de controle de doping, das regras internacionais e de uma maior atuação em pesquisa, prevenção e controle de doping. As federações internacionais se comprometeram em se adequar à legislação internacional até os Jogos Olímpicos de Atenas e os governos federais ligados ao COI, até os Jogos Olímpicos de Inverno de Torino, em 2006. Em relação ao chamado "doping de alta tecnologia", a AMA patrocina pesquisas para detecção do doping genético há alguns anos, prevendo que esse será o próximo passo na corrida ao ganho desonesto de desempenho atlético, o que atualmente ainda não ocorre. A manipulação dos genes poderá permitir ganhos fabulosos, uma vez que permitirá expressar proteínas que comandam diversas característica físicas, como massa muscular e de gordura, tipos de fibras musculares, tempo de reação e volume sanguíneo, com grande impacto positivo no estabelecimento de novos recordes considerados artificiais. SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL X DOPING A primeira controvérsia entre suplementação e doping ocorreu em Roma, no ano zero, com uma mistura de água, mel e aveia, fornecida a cavalos com a intenção de melhorar o desempenho físico. Tal mistura foi proibida pelo imperador Octavius Augustos, que a considerou um artifício injusto (portanto, uma espécie de doping). Na realidade a mistura proporcionava ao cavalo um aporte de proteína e de carboidrato e uma melhor hidratação. Atualmente, tal produto seria considerado uma espécie de suplementação alimentar. A controvérsia entre doping e suplemento esportivo te, portanto mais de 2000 anos e ainda hoje é motivo de dúvidas entre a população e mesmo entre atletas. O termo suplemento alimentar foi oficialmente substituído por complemento nutricional pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É definido como um produto elaborado com a finalidade de complementar a dieta cotidiana de uma pessoa saudável, que deseja compensar um possível déficit de nutrientes, a fim de alcançar os valores de Dose Diária Recomendada (DDR). Devido à ocorrência de casos positivos de doping em que os atletas alegavam que foram contaminados pelo uso de suplementos, o Comitê Olímpico Internacional patrocinou, em 2000, um estudo realizado pelo Laboratório de Cologne, na Alemanha. Foram analisados 634 suplementos alimentares, obtidos em 13 paises. Foi encontrada a média 14,8% de suplementos contaminados com substâncias consideradas doping. Entre esses, a contaminação foi principalmente por nandrolona, testosterona e outra substâncias pro-homonais (24,5%). O COI reconhece a importância da suplementação no rendimento esportivo através do documento "IOC Consensus Statement on Sports Nutrition". Apesar disso, a Agência Mundial Antidoping (AMA), em cartilha distribuída durante os Jogos Olímpicos de Atenas, desaconselha o uso de suplementos alimentares devido ao risco de contaminação. Visto que a presença da substancia proibida na amostra do atleta caracteriza o doping, a punição ocorre independente de sua intenção. Cabe ressaltar que até hoje não foi encontrado qualquer caso de doping com o uso de suplementos nutricionais do Brasil. Essa é a recomendação que deve ser feita nos consultórios de medicina do esporte ou de nutrição em nosso país: se for consumir suplementos, utilize somente aqueles fabricados pela indústria brasileira. DOPING E CONTROLE DE DOPING A atual definição de doping pela AMA envolve três requisitos: aumento artificial da performance, risco a saúde do atleta e contrariedades aos valores do esporte. Quando dois deles estão presentes, o doping é confirmado. Essa definição é mais abrangente que as anteriores, o que permite mais facilmente as autoridades a inclusão de novos métodos ou substâncias. O uso de drogas sociais, que nem sempre envolvem aumento de performance, também é considerado doping. O controle de doping ocorre em duas situações: em competição e fora dela. A amostra biológica utilizada é sempre urina, com controle sanguíneo em ocasiões especiais, como "screening" ou para pesquisas. Os controles em competição se dão entre os vencedores. Logo após a premiação, os atletas são notificados do procedimento e começa um procedimento padronizado de coleta de informações, como a identificação e o conhecimento de medicamentos e suplementos utilizados nos últimos dias. O controle fora-de-competição ocorre de surpresa. O atleta pode ser surpreendido no domicilio ou no lugar de treinamento a qualquer dia do ano, em qualquer horário. O procedimento técnico é o mesmo do controle em competição. Essa iniciativa ocorre para coibir o uso de substancias enquanto o atleta está somente no período de treinamento, longe das competições onde normalmente há controle. Todas as amostras são enviadas a um laboratório reconhecido pela AMA e pelo COI. O Brasil tem um laboratório, o LADETEC, da Universidade Federal do Rio e Janeiro, que é reconhecido oficialmente e está apto a realizar os procedimentos de diagnóstico. Uma vez considerada a amostra "A" positiva, o atleta é notifica para acompanhar a abertura da amostra "B" (as duas são coletadas na mesma ocasião). Se a amostra "B" é positiva, o caso é levado a julgamento e o atleta sofre uma punição, normalmente dois anos de afastamento do esporte competitivo. Se ocorrer reincidência, o atleta é banido do esporte. O rigor do Código Mundial Antidoping demonstra a intolerância das autoridades esportivas contra trapaça. Uma vez que o atleta inicia seus treinamentos, ele deve ter a certeza de que vence o melhor e não o mais preparado farmacologicamente. Coibir o doping é um exemplo para a sociedade, visto que os valores do esporte e dos ideais olímpicos são exemplos para humanidade e também símbolos de saúde. O jogo limpo deve ser preservado acima de qualquer interesse comercial e financeiro.

SAIBA MAIS SOBRE DOPING E CONTROLE DE DOPING:
Confederação Brasileira de Atletismo www.cbat.org.br/anad/default.asp
Comitê Olímpico Brasileiro www.cob.org.br
Agência Mundial Antidoping www.wada.-ama.org
(inglês ou francês) homepage com artigos sobre doping.
Dr. Rafael Trindade - www.probiotica.com.br
Texto original publicado na Revista Bike Action, edição número 57 (maio) de 2005.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Consulta pública!!!

Como todos devem ter conhecimento, estamos em uma cruzada para tentar melhorar e facilitar à regularização e comercialização de suplementos alimentares no Brasil. A tempos, vimos nos reunindo com a ANVISA, negociando uma proposta de atualização normativa e, no dia 12 de novembro passado, eles publicaram uma consulta pública constando uma suposta nova legislação.

Apesar de, a primeira vista, essa nova legislação parecer positiva, infelizmente entendemos que houve uma regressão geral. Para começar, nosso famoso BCAA foi riscado do mapa, ou seja, se essa norma passar, o mercado não terá mais direito de comercializar esse produto. No mais, outros cerceamentos foram determinados, porém, nada pior do que a nova conceituação da matéria. A partir dessa nova norma, os suplementos alimentares que até então eram conceituados de "Alimentos para Praticantes de Atividades Físicas", passarão a ser "Alimentos para Atletas". Em suma, a ANVISA está determinando que somente atletas poderão consumir suplementos. Isso é uma afronta total ao direito de escolha do cidadão e, evidentemente, uma restrição absurda ao nosso mercado.

Por ora, esse novo texto legal está sob consulta pública. Logo, a ANVISA está pedindo a opinião das pessoas. Esse é o momento para opinármos e defendermos nossos direitos.

No site da ABENUTRI (Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais) há um manifesto defendendo os direitos do cidadão. É fundamental a participação de todos. Além disso, nesse próprio site são disponibilizados banners para que todos aqueles que tenham interesse em divulgar essa matéria no seus sites, o façam.

Contamos com a ajuda e colaboração geral. É o nosso segmento que está em jogo.

Site ABENUTRI:
www.abenutri.org

Banners para divulgação (divulgue essa ideia):
http://www.abenutri.org/material.html